segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Padre Pedro Balzi: nosso eterno pastor


No dia 05 de outubro de 2011, completaram-se dois anos de sua morte corporal, pois em nossas mentes e corações ele continuará eternamente vivo.
Aqui um pouco de sua história relatadas em umas das revistas do Santuário da Paz editadas por ele e auxiliado por alguns integrantes do ministério louvadeira.

Sobre os primórdios e desenvolvimento da sua vocação, o próprio Padre Pedro contou em artigo publicado na Revista Santuário da Paz:
“Um menino tinha dez anos quando conheceu o grupo de Acólitos. Perguntou à própria mãe: “Mãe, será que eu também poderia ser acólito?” – “Certamente! - respondeu ela - Vamos falar com o Pároco”. Ficaram todos felizes: o Pároco, a Mãe e o Filho. Passou quase um ano e, um dia, quase com medo, o menino disse: “Mãe, eu gostaria muito de ser como o Padre, o nosso Pároco” (na Paróquia havia três Padres). A Mãe sorriu e de novo disse: “Vamos falar com o Pároco”. Então, chegando lá, o Padre, que era muito bom, inteligente e generoso, disse: “Para formar-te Sacerdote é necessário entrar no Seminário. Haverá também uma prova de admissão, me informarei da data”. Depois disse: “Filho meu, se tu queres chegar a ser um bom padre, vai consagrar-te a Nossa Senhora. Ela protegerá a tua vocação”. Então o menino foi e, mesmo entendendo pouco, disse: “Ó Nossa Senhora, eu te consagro a minha vocação. Pensa, Senhora boa, em salvá-la e protegê-la sempre”. Voltando para casa, a Mãe disse: “Meu filho, eu não te empurro para ser padre e também não te puxo, mas se tu queres ser Sacerdote, tua Mãe fará qualquer sacrifício para ajudar-te. O Pároco mesmo acompanhou o menino para a prova, que foi positiva. Ao início do ano escolar o menino entrou no Seminário, com onze anos e meio de idade. Ele e a Mãe levaram duas malas, um tio levou o colchão e outro tio os lençóis, os cobertores e os talheres, porque todas essas coisas eram necessárias para poder entrar no Seminário. Ao chegar ao Seminário, antes de saber qual era o seu lugar, a Mãe com o filho foram ao escritório do Padre da Administração para pagar a primeira cota. E depois foram comprar os livros que eram uns dez... e caros! Tudo isto foi possível porque o papai, do qual não falei até agora, estava no exterior trabalhando duro como pedreiro, dez horas por dia, com sacrifício, longe da família, para pagar os estudos dos filhos. Quando voltava para casa no Natal, ele chorava de felicidade e, quando ao fim de janeiro tinha que partir de novo para o exterior, chorava de pena. Querido papai! Na vida do Seminário houve momentos mais belos e outros mais difíceis, mas Nossa Senhora, a quem cada dia o seminarista consagrava a própria vocação, sempre o ajudou a superar as crises, o salvou nas tempestades e o fez chegar à Felicidade da Ordenação. "Ó Mãe do Céu, a tua bondade é maravilhosa". Começava a Missão, tudo para a maior Glória de Deus e o bem das almas. Graças sejam dadas à Trindade Santa e Gratidão a Nossa Senhora, que sempre protegeu a sua Vocação durante toda a sua Vida Sacerdotal.” 

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