terça-feira, 26 de julho de 2011

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Unção e técnica musical


O músico precisa ter cuidado para não se preocupar somente com a música ou com a técnica musical; deve buscar um equilíbrio em sua caminhada, deixando que o Espírito Santo conduza sua vida ao deserto, para a provação e libertação e, em seguida, o mesmo Espírito o conduza para o meio do povo, a fim de libertar e curar por intermédio da música.

Muitos músicos ainda não foram "aprovados" no deserto, estão sendo reprovados diante das provações e tentações; não se entregaram à graça do Espírito Santo para vencer o pecado. No entanto, se preocupam em estar no meio do povo, mas sem consciência de que sua presença não tem autoridade diante do demônio e, muito menos, sua música pode libertar alguém. Muitos músicos precisam ser libertos para depois sair e ajudar as pessoas a se libertarem.

Como ajudar alguém a sair do adultério se nós não conseguimos sair dele? Como ajudar alguém a se libertar dos vícios se ainda não vencemos essa tentação em nossas vidas? Como falar em roubo, masturbação, mentira, irresponsabilidade se no deserto nos entregamos a tudo isso? O músico precisa ter equilíbrio e estar aberto para as libertações que Deus precisa fazer nele.

Muitos querem tocar para Deus todo o tempo que puderem, porém, não entendem que a verdadeira música do céu não pode ser tocada sem o Espírito os conduzir ao deserto. É no deserto que Ele os liberta dos males e dos pecados, lhes dá a vitória sobre o inimigo e, em seguida, os conduz a fazer um "barulho de Deus" nos corações das pessoas.

Nos grupos de oração, o músico pode até tentar exorcizar com seu canto, mas o que faz a diferença é se ele já foi aprovado no deserto. Caso não, as pessoas vão embora no mesmo estado em que entraram no grupo.


Trecho do livro: "O Músico e a Arte de Servir a Deus"


fonte: http://www.cancaonova.com/cnova/ministerio/temp/inf_txt.php?id=1992

terça-feira, 5 de julho de 2011

A MISSÃO DO CRISTÃO

              Deus sempre chamou operários para a missão, seja no Antigo Testamento para preparar, anunciar e conduzir Seu povo para a vinda de Jesus como também chamou e chama pessoa para a missão de anunciar o Reino de Deus. Anunciar Jesus as nações. Não somente anunciar, mas levar o povo a acreditar no anuncio e viver esta maravilha.
              Porém, podemos observar através das escrituras que aqueles que foram chamados à missão, isto é, ao anuncio, primeiramente se colocaram diante de Deus, de Jesus sua pequenez. Reconhecem em primeiro lugar que não são dignos da missão por se sentirem pecadores. No entanto, mesmo com este reconhecimento da fragilidade humana, não resistem ao apelo de Deus. Através do chamado Deus purifica o coração e dá a Sabedoria Divina àqueles que aceitam este desafio.
           Quando falamos em humildade podemos observar a atitude de Paulo, que se coloca como indigno de anunciar o evangelho, nem mesmo considerando-se um apostolo, no entanto, diz que é pela graça que foi chamado e assume inteiramente a missão.
             Todos somos chamados para anunciar o Reino de Deus. Todos somos indignos desta missão, porém quando admitimos esta pequenez e nos dispomos usando as palavras de Maria “ faça-se em mim segundo a Tua vontade” e colocamos-nos a serviço, certamente também tornamos anunciadores do Reino de Deus.
                 É necessário que sejamos discípulos de Jesus. Ser discípulo é ser um aprendiz; é deixar-se aprender por Jesus e ser seu imitador. Como em todos os tempos, é sempre um grande desafio anunciar Jesus, e nos tempos de hoje não é diferente. Estamos vivendo um mundo que prega uma ideologia de morte; que tenta nos induzir a acreditar que a vida é relativa. Por um lado, temos Deus que nos fala uma coisa por meio das Escrituras, por outro, temos o mundo que fala o contrario, que procura de todas as formas mostrar outro conceito de vida. Temos um Deus que anuncia o valor da Vida, enquanto que o mundo prega a morte através do aborto, da eutanásia, das drogas. Temos um Deus que anuncia o amor ao próximo, no entanto, vemos através da corrupção, através de políticos que colocamos como representantes criando leis de morte.
                Certamente, tudo o que vemos acontecer como as injustiças, a corrupção, a ideologia de morte ocorre porque Jesus ainda não foi anunciado, embora, muito falado. Ocorre devido a falta de operários para atender o apelo de Jesus e que assumem a missão de anunciá-lo, no entanto, preferem viver o comodismo da vida. Ocorre, devido ao homem não ouvir o chamado de Deus por estar muito envolvido com o mundo e preso a ele.
                O mundo fascina o homem, e assim ele não consegue desprender-se dele. O homem não consegue enxergar sua dimensão Divina e se prende as coisas pequenas. Sendo assim, apenas alguns conseguem desprende-lo dele (mundo) quando passa por uma profunda experiência de Deus em sua vida. Esta experiência muitas vezes vem pelo gosto amargo da dor.
                Finalizando, é importante que tenhamos a atitude de Pedro, de Paulo e de tantos outros profetas. Primeiramente, reconhecer a nossa pequenez; reconhecer que somos pecadores para que a partir daí, nos entregamos a Deus para que Ele nos de a Sabedoria Divina para sermos anunciadores do Seu Reino que também é nosso e assim, todos poderem de fato conhecer Jesus e serem transformados.


Ataíde Lemos

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